A administradora de consórcio tem um papel fundamental quando o assunto é manter a saúde do grupo sempre em dia.

Afinal, para funcionar da forma correta, a organização das parcelas, assembleias e cartas de crédito é a chave para o sucesso de todos.

Mas você sabe quais são os critérios para escolher uma boa administradora de consórcio?

Nesse momento é importante analisar diversos parâmetros como a parte legal, os valores cobrados nas taxas administrativas, o contrato, entre outros.

Quer saber como escolher uma boa administradora de consórcio?

Então acompanhe o artigo a seguir!

O que faz uma administradora de consórcios?

A administradora de consórcio tem a responsabilidade de organizar um grupo de pessoas que compartilha do mesmo objetivo: a aquisição de um bem ou a arrecadação de fundos.

Vale lembrar que a administradora de consórcio é uma pessoa jurídica e a modalidade é regulamentada pelo Banco Central.

O papel da administradora é garantir a organização e a saúde de todo o processo, administrando as parcelas de pagamento e possibilitando que todo o grupo tenha acesso ao seu sonho.

Para que isso aconteça de forma profissional, a administradora de consórcio cobra uma taxa de administração dos consorciados.

É assim que a empresa sobrevive e recebe os seus lucros.

Responsabilidades da administradora do consórcio

Uma administradora de consórcio precisa estar de acordo com as recomendações do Banco Central para estar regulamentada e seguir a lei.

A Lei nº 11.795 (lei do consórcio) é a que regulamenta a questão, certificando que a administradora deve ser a responsável pelos direitos e interesses do grupo.

Também é responsabilidade da administradora do consórcio garantir a viabilidade financeira, assim como as normas definidas em contrato com o grupo.

Se alguém não estiver cumprindo com os pagamentos e obrigações a administradora vai fiscalizar o processo e resolver a questão.

As assembleias gerais, a venda de cotas, o depósito do dinheiro, os reajustes da carta de crédito, entre outras questões também ficam a cargo da administradora do consórcio. 

A importância de avaliar a administradora antes de contratar

administradora de consórcio como escolher

Você confiaria o seu dinheiro a qualquer instituição mesmo ainda não tendo o bem em mãos?

Com certeza não, certo?

Por isso, é importante pesquisar muito bem a administradora na qual você vai depositar seu dinheiro e principalmente: o seu sonho!

A administradora tem uma importância gigantesca para o sucesso da operação como um todo.

Fazer uma pesquisa aprofundada sobre a administradora vai garantir que no futuro você tenha o seu bem em mãos de forma justa e sem dor de cabeça.

Leia também: Como saber se um consórcio é confiável? Conheça os principais golpes e saiba como se proteger disso!

Como funciona a regulação em atividades de consórcio?

A regulação do consórcio é feita pelo Banco Central.

De acordo com o próprio site do BC, é ele o responsável pela normatização, autorização, supervisão e controle das atividades do sistema de consórcios.

Por isso, as administradoras devem prestar contas ao BC sobre as informações contábeis e não-contábeis em relação às operações de consórcio desenvolvidas.

3 aspectos para analisar em administradoras de consórcios

Para não haver dúvidas, é preciso prestar muita atenção nos critérios utilizados para analisar a procedência da administradora.

Veja os principais aspectos considerados!

1. Certifique se é autorizada pelo Banco Central

Como vimos, uma administradora de consórcios deve ser autorizada pelo Banco Central para poder atuar.

No site do Banco Central é possível encontrar uma lista de todas as administradoras de consórcio autorizadas pelo Banco Central.

Durante a sua pesquisa sobre a administradora, verifique se a que pretende escolher está na lista.

2. Confira o ranking de reclamações do Banco Central

O ranking de reclamações do BC é formado a partir das opiniões do próprio público e inclui a participação das administradoras de consórcio.

Você consegue conferir o ranking também no site do BC, com informações classificadas em:

  • Reclamações reguladas procedentes: com indício de descumprimento
  • Reclamações reguladas – outras: nas quais não se verificou o indício de descumprimento
  • Reclamações não reguladas: com ocorrências não relacionadas à lei
  • Total de reclamações

De acordo com o BC, o ranking de administradoras de consórcio é divulgado com periodicidade semestral.

Estão incluídas no ranking as administradoras de consórcio que tenham três ou mais reclamações reguladas procedentes encerradas no semestre em questão.

Analisar o ranking pode dar uma boa base sobre os principais problemas encontrados em cada administradora e vai  ajudar a tomar a melhor decisão na escolha.

3. Avalie a taxa de administração, contrato e atendimento

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Como se sabe, no consórcio não são cobrados juros, apenas a taxa de administração.

Analisar esse valor é importante para não entrar em consórcios com taxas abusivas que acabam não compensando para o participante.

Avalie também as cláusulas do contrato que falam sobre as condições de pagamento, a cobrança de outras possíveis taxas e as formas de contemplação.

E claro que o atendimento também conta, hein?

Ser bem atendido é essencial para iniciar a experiência com a administradora de consórcio com o pé direito.

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